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Estudo mostra aumento do coronavírus em arroios da Grande Porto Alegre

25 de setembro de 2020
Estudo mostra aumento do coronavírus em arroios da Grande Porto Alegre

No 3º boletim de monitoramento ambiental do SARS-CoV-2 (vírus que transmite a Covid-19) nos esgotos do Rio Grande do Sul, divulgado pelo Centro Estadual de Vigilância Ambiental (Cevs) na última semana, foi constatado um aumento de cópias virais em arroios e em Estações de Tratamento de Esgoto (ETE) em Porto Alegre, Região Metropolitana e Vale dos Sinos.

De acordo com a chefe da Divisão de Vigilância Ambiental do Cevs, Aline Campos, a pesquisa apontou uma elevada concentração do vírus nos arroios, chegando a ser, em alguns locais, maior do que a encontrada em algumas estações de tratamento. Ela considera isso grave: quer dizer que existe uma quantidade significativa de esgoto cloacal que chega nestes arroios. “Precisamos com urgência ampliar o saneamento e a rede de tratamento dos nossos esgotos”, explicou. “Uma grande parte da população vive diretamente em contato com essas águas, que, além do SaRS-CoV-2, podem conter diversos outros vírus e bactérias.” Aline ressalta que ainda não há nenhum indício que mostre a contaminação pelo vírus através da água, “porém, existem outros micro-organismos e parasitas que são transmissíveis dessa forma”, completa.

O novo boletim publicado reafirma o que os pesquisadores vêm analisando: o aumento da detecção do vírus nas águas de esgoto conforme o avanço da pandemia e o aumento no número de casos. Em Porto Alegre é possível verificar um crescimento gradativo no percentual de amostras positivas, sendo 12,5% entre 10 e 16 de maio; 42,9% na primeira semana de junho; 83,3% no final de junho; 40,0% entre 5 e 11 de julho, e chegando a 100% na segunda metade de julho. Já a maior carga viral foi detectada no município de Novo Hamburgo, na ETE Mundo Novo e no Arroio Pampa/Rio dos Sinos. Nesta etapa, também foram recolhidas amostras de água das ETEs da Corsan nas cidades de Alvorada, Cachoeirinha, Canoas e Gravataí, com resultados positivos em todos os municípios.

O boletim completo pode ser lido aqui.

A pesquisa
A pesquisa é inédita no Estado e conta com parceria de diversas instituições, como Universidade Feevale, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz-RJ), Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam), Departamento Municipal de Água e Esgotos (Dmae), Secretaria Municipal do Meio Ambiente e da Sustentabilidade de Porto Alegre (Smams), Secretaria Municipal de Saúde de Novo Hamburgo, Companhia Municipal de Saneamento de Novo Hamburgo (Comusa), Serviço Municipal de Água e Esgoto de São Leopoldo (Semae) e Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan).

A professora do mestrado em Virologia da Feevale e uma das coordenadoras do projeto, Caroline Rigotto, ressalta que o grupo já está trabalhando no projeto de expansão da pesquisa. “Estamos pensando em pontos estratégicos, como comunidades em vulnerabilidade social e com déficit de esgotamento sanitário”, afirma, acrescentando que a epidemiologia baseada em esgoto é uma ferramenta que foi bem aceita e, provavelmente, se estenderá a médio e longo prazos, auxiliando no monitoramento e antecedendo surtos isolados.

As análises
As amostras de água coletadas de estações de tratamento, de efluentes hospitalares e de pontos de captação de água bruta passam por análise molecular para definir a ocorrência e quantificação do RNA viral do SARS-CoV-2 (coronavírus). Planeja-se estender o monitoramento por 10 meses, permitindo acompanhar a ocorrência e distribuição do vírus ao longo da epidemia e das diferentes sazonalidades.

Aline Campos diz que esse estudo está em andamento também em Minas Gerais, São Paulo e em países como Holanda, Itália e Austrália. Nesses lugares, é possível apontar um aumento da presença do coronavírus nos esgotos conforme aumenta o número de casos confirmados da Covid-19 no local, o que vem se confirmando também aqui no Estado. A realidade do Rio Grande do Sul, porém, é bem diversa desses lugares e deve ser levada em consideração na pesquisa.

Fonte: Gaúcha ZH

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