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Ocupação de leitos de UTI em Porto Alegre estabiliza

25 de setembro de 2020
Ocupação de leitos de UTI em Porto Alegre estabiliza

Em relação ao contexto atual do coronavírus em Porto Alegre, o prefeito Nelson Marchezan Júnior evita definir as decisões como certas ou erradas, mas, com base em referências como a ocupação dos leitos de UTI, número de óbitos e número de casos confirmados, ele afirma que a Capital “tomou a decisão certa”. “A princípio, pelas evidências de curto prazo que temos, Porto Alegre tomou a decisão certa e o que é mais importante nessa questão de vírus que foi no prazo certo. Parece que estamos no caminho adequado”, define.

Marchezan reitera que, diariamente, as equipes da Prefeitura buscam referências e realizam comparações com outras capitais do Brasil e outras cidades do mundo. Segundo ele, o número de pessoas contaminadas é uma referência que perde importância como dado de decisão quando ninguém testou o número suficiente para ter esses dados. “Não testamos o número de positivos, não pode ser uma grande referência, se tudo der certo, chegaremos lá, mas ainda não é a nossa realidade”, explica.

De acordo com o boletim da Secretaria Estadual da Saúde do início da noite desta terça-feira, Porto Alegre já teve 393 casos de Covid-19, e dez óbitos – a Secretaria Municipal da Saúde já contabilzava 400 pacientes. Desses, 184 já foram considerados curados.   

Outro dado que é uma referência utilizada como comparação, na Capital, é o número de óbitos. “Se formos comparar do primeiro óbito ao número atual (10, até a tarde de terça-feira), estamos melhores do que quase todas as capitais do País”, exemplifica. O terceiro indicador que, conforme Marchezan atualmente é o mais importante, é a taxa de ocupação dos leitos de UTI. “O limitador entre a pessoa estar contaminada e a morte é o atendimento, que é bastante direcionado para a UTI”, afirma.

De acordo com Marchezan, a ocupação dos leitos de UTI com casos confirmados da Covid-19 começou com uma velocidade acelerada, mas ocorreu uma diminuição da curva no período intermediário e, nos últimos 10 dias, a Capital estabilizou o número de leitos ocupados com pacientes diagnosticados com o novo coronavírus. “Isso também, dentro desse curto prazo, para nós, é uma evidência de que a medida de isolamento foi tomada no tempo certo”, declara.

O que vem pela frente

As próximas decisões, segundo o prefeito, serão delicadas. “Na prática o que temos visto é que o isolamento é recomendado e eficaz, mas agora começamos a verificar a possibilidade de organizar a liberação de algumas atividades, que vão gerar um contato maior entre as pessoas e provavelmente um contágio um pouco maior também”, diz.

Marchezan reitera que está no mapa da Prefeitura a liberação gradual de algumas atividades econômicas, apesar de não especificar quais seriam. “A gente vai de alguma forma tentar fazer uma mediação e manter o controle sobre o número de óbitos, de casos confirmados, mas enquanto não se tem um volume de testes suficiente, a principal referência é o número de UTIs ocupadas”, comenta.

Até o momento não há um prazo para que a liberação comece mas, segundo Marchezan, as equipes da Prefeitura estão avaliando as possibilidades. “O monitoramento é diário. A ideia é que, nos próximos dias, a gente comece a pensar em liberações, vai ser algo cauteloso, combinado, devagar. É evidente que algumas atividades deverão ficar na expectativa”, afirma.

Todas as ações, conforme Marchezan, terão reflexo em torno de 15 dias depois. “Se realmente o vírus se espalha com a velocidade que se espalhou em outras cidades no mundo, é um tempo que não se recupera tão fácil e esse tempo pode significar vidas. Por isso os erros e os acertos, a partir de agora, devem ser pequenos, para que nós tenhamos consequências pequenas também”, explica.

Apesar de a possibilidade de liberação gradual das atividades já estar sendo avaliada pela Prefeitura, Marchezan destaca que é preciso que as pessoas entendam que o vírus deve continuar circulando no País por um tempo considerável: “É importante que todos comecem a entender que o vírus vai continuar por aqui, as pessoas acima de 60 anos vão continuar sendo mais vulneráveis aos efeitos, por exemplo”.

Fonte: Correio do Povo

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