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Profissionais de emergências têm produção de anticorpos do coronavírus 1,6 vez maior do que média

25 de setembro de 2020
Cerca de 2 mil profissionais de saúde são afastados devido ao coronavírus nas 18 maiores cidades do RS

Um estudo realizado pela Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre aponta que os profissionais que atuam nas emergências de hospitais têm prevalência de mais de 80% de exposição ao coronavírus, com a produção de anticorpos 1,6 vez maior do que na população de Porto Alegre.  

Realizado em parceria com o Instituto Cultural Floresta e com a Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre, o levantamento testou 1.163 trabalhadores de cinco grandes emergências da Capital entre os dias 20 e 24 de julho: 315 profissionais na Santa Casa; 310 no Hospital de Clínicas; 300 no Conceição; 270 no Hospital São Lucas; e 140 no Mãe de Deus. Foram aplicados dois tipos de testes: o IgM, que detecta infecções recentes, e o IgG, para infecções mais antigas. 

Para o chefe do Laboratório de Biologia Molecular da Santa Casa e um dos coordenadores da pesquisa, Alessandro Pasqualotto, há poucos estudos sobre a prevalência da covid-19 entre profissionais de saúde. 

— Os resultados encontrados mostram que esse grupo, possivelmente, seja o mais exposto à doença na população gaúcha. Além disso, demonstra que os anticorpos acompanharam o tempo de maior exposição. Isso porque, depois, novos testes revelaram que eles desapareceram — destaca.  

Pasqualotto se refere à segunda fase do estudo, realizada após três semanas com os mesmos profissionais da saúde, onde foi observada a negativação dos anticorpos em mais de metade dos sujeitos avaliados. 

— Isso significa que, passado esse tempo, o corpo não apresentou mais anticorpos, negativando o teste. Isso mostra que, com os mecanismos atuais que temos, é difícil constatar se uma pessoa teve ou não a doença — pontua.  

Fonte: Gaúcha ZH

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